sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Do teu mal, do meu mal

No vento, eu entro
ponho todas as minhas coisas
no momento, eu sento
eu espero noticias boas

E se a leve brisa me levar
O sol vai fazer brilhar
O que eu roubei
Teu inseperavél espelho
E poderas chegar
Aonde eu for estar
acendo a luz, mar, ar e clareio

Concavos, convexos
Imagens que se distorcem do real
Simples, complexos
Nossos segredos e todo mal

Vou me prender se você me tentar
de acordo com o mar
Na imensidão
Não me mostre agora o jogo
eu tento prever
tento enxergar
Adivinhar, sol, lua e o mar

Esta no seu lugar
embaralhando baralhos e a vida
Pra sortear
Os cacos emaranhados na briga
do teu mal, do meu mal
do nosso modo de pensar


1 comentários:

A Prosografia de um Ego disse...

Gostei! Bonito e Simples!

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